domingo, 14 de abril de 2013

Para não deixar passar em branco: Day International of Coffee


O Dia Internacional do Café é celebrado hoje 14 de Abril.



    O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo  e uma das principais matérias primas comercializadas.


    Admirado nos quatros cantos do planeta, chega a ser um "santo remédio", o café tem uma ação antioxidante, atuando no combate aos radicais livres e diminuindo os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro.

    O brasileiro de fama mundial, o café determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos, é da nossa cultura. Nós não temos o hábito do chá das cinco, como os ingleses, mas é só chegar uma visita em casa, que corremos para fazer um café fresquinho, "passado na hora" ou nos tempos modernos tirados na hora de uma maquina expresso .

     Neste 14 de abril comemoremos com uma bela xícara de café.

Para saber mais...

     O café é uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido gelado. O café é um estimulante, por possuir cafeína — geralmente 80 a 140 mg para cada 207 ml dependendo do método de preparação.
    Em alguns períodos da década de 1980, o café era a segunda mercadoria mais negociada no mundo por valor monetário, atrás apenas do petróleo.

O café e a saúde:

    A maioria das pessoas que consomem café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
  • O consumo moderado de café (de três a quatro xícaras por dia) exerce efeito de prevenção de problemas tão diversos como o mal de Parkinson, a depressão, o diabetes, os cálculos biliares, o câncer de cólon e o consumo de drogas e álcool. Além disso melhora a atenção e, consequentemente, o desempenho escolar e a produtividade no trabalho.
  • O café contém vitamina B, lipídios, aminoácidos, açúcares e uma grande variedade de minerais, como potássio e cálcio, além da cafeína.
  • O café tem propriedades antioxidantes, combatendo os radicais livres e melhorando o desempenho na prática de esportes.
  • Doenças como infarto, malformação fetal, câncer de mama, aborto, úlcera gástrica ou qualquer outro tipo de câncer não estão associadas ao consumo moderado de cafeína. Segundo alguns estudos, o seu consumo poderá mesmo baixar o risco de cancro da próstata.
  • Melhora a taxa de oxigenação do sangue.

    A cafeína chega às células do corpo em menos de 20 minutos após a ingestão do café. No cérebro, a cafeína aumenta a influência do neurotransmissor dopamina.

    Entre os malefícios causados pelo consumo excessivo de café podemos listar:


  • Ação diurética compulsiva causadora de perda de minerais e oligoelementos, aminoácidos e vitaminas essenciais.
  • Causa enfraquecimento do organismo através da perda de sódio, potássio, cálcio, zinco, magnésio, vitaminas A e C, bem como do complexo B.
  • Possui relação direta com a doença fibroquística (eventualmente precursora do “câncer da mama”).
  • Pode causar o aparecimento de polipos (primeiro estágio do câncer no aparelho digestivo), verrugas, psoríases e outras afecções dermatológicas.
  • Reduz a taxa de oxigenação dos neurônios.
  • Provoca uma maior secreção de ácido clorídrico, causando irritações nas mucosas intestinais que causam colites e ulcerações, principalmente para quem sofre de gastrite.
  • Sua ação é acidificante do sangue, propiciando o surgimento de leucorreias, cistites, colibaciloses e variados acessos fúngicos.

    Atualmente, o Café é considerado "a bebida do sistema capitalista", devido às propriedades que a cafeína confere aos seus usuários, levando-os a obterem melhor rendimento e produtividade no meio profissional.



Fonte, adaptado de: WikipediaRevista Café e Cultura.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Alimentos Transgênicos


Os alimentos transgênicos são geneticamente modificados com o objetivo de melhorar a qualidade e aumentar a produção e a resistência às pragas, visando o lucro.
O DNA desses alimentos é modificado.
Em algumas técnicas, são implantados fragmentos DNA de bactérias, vírus ou fungos no DNA da planta. Esses fragmentos contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas que receberam esses genes produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Algumas são resistentes a certos agrotóxicos, pois em determinadas lavouras precisa-se exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, e o mesmo agrotóxico acaba prejudicando a produção total.
Alguns produtos são modificados para que contenha um maior valor nutricional, como o arroz dourado da Suíça, que é muito rico em betacaroteno, substância precursora de Vitamina A. O arroz é um alimento muito consumido em todo o mundo, e quando rico em betacaroneto, ajuda a combater as doenças por deficiência de vitamina A.
Alguns vegetais são modificados para resistirem ao ataque de vírus e fungos, como a batata, o mamão, o feijão e banana. Outros são modificados para que a produção seja aumentada e os vegetais sejam de maior tamanho. Existem também alimentos que têm o seu amadurecimento prolongado, resistindo por muito mais tempo após a colheita.

Pontos positivos

- Aumento da produção
- Maior resistência à pragas (vírus, fungos, bactérias e insetos)
- Resistência aos agrotóxicos
- Aumento do conteúdo nutricional
- Maior durabilidade e tempo de estocagem

Pontos negativos

- A seleção natural tende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.
- Eliminação de populações naturais de insetos, animais e outras espécies de plantas.
- Aumento de reações alérgicas em determinadas pessoas

Segurança

Muitas plantas são cultivadas e analisadas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), porém a comercialização dessas especialidades ainda não está autorizada.
Muitos transgênicos ainda não são autorizados para serem comercializados em decorrência da polêmica gerada pelo impacto ambiental e reações alérgicas já observadas em algumas pessoas.
A empresa responsável pela autorização do plantio e comercialização é a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança(CTNBio).

Rotulagem

Muitos transgênicos estão chegando à mesa dos consumidores sem as devidas informações. Todos os consumidores têm o direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as conseqüências disso, inclusive qual foi a técnica empregada para a melhoria daquele alimento.


Fonte: http://www.infoescola.com/genetica/alimentos-transgenicos/

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Benefícios Dos Alimentos Mais Consumidos Da Culinária Japonesa:




Algas: Presentes, principalmente nos sushis e temakis, estes vegetais marinhos são excelentes fontes de iodo, necessários para a tireoide e o sistema imunológico trabalharem melhor. Esta turma dos mares também garante dias mais felizes, pois carregam vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B6, B12), que são importantes reguladores da serotonina, hormônio neurotransmissor que nos confere a sensação de prazer e bem-estar. 



Peixes: Atum, salmão e truta são espécies largamente utilizadas na culinária japonesa. Esse trio é o verdadeiro aliado do coração. Isso porque os três peixes são ricos em ômega3, um ácido graxo poli-insaturado que faz uma verdadeira faxina nos vasos sanguíneos, dissolvendo as placas de gorduras que se fixam nas paredes das artérias. Com o sangue fluindo sem barreiras, reduzem-se os riscos de doenças cardiovasculares, como hipertensão, infarto e derrames.


Pepino: Ele é um dos vegetais mais usados na culinária oriental, compondo saladas, temakis e sushis. O pepino é composto por 95% de água, o que faz dele um alimento de baixa caloria e que garante hidratação do organismo. "Também é um diurético natural, que auxilia na diluição dos cálculos renais, e tem potássio, que favorece a flexibilidade muscular, afastando as cãibras do caminho", explica Paula Cabral.



Gergelim: É considerado um dos vegetais mais ricos em lecitina, um poderoso emulsionante, que facilita a dissolução das gorduras. Uma de suas funções na corrente sanguínea é dissolver lipídios da corrente sanguínea, regulando os níveis de colesterol e triglicérides, evitando doenças cardiovasculares. A lecitina também auxilia na lubrificação do intestino, que junto com as fibras contidas na semente mantém a prisão de ventre bem longe. "Suas fibras insolúveis também são ótimas para controlar as taxas de glicemia, o açúcar do sangue, afastando males como a diabetes", explica a nutricionista Patrícia Davidson, do Rio de Janeiro. 



Gengibre: Rico em fibras, o gengibre tem ação desintoxicante, favorece a digestão e alivia a constipação intestinal. Com propriedades anti-infamatórias e bactericidas, também trata inflamações, principalmente na garganta. Além disso, o gengibre tem a capacidade de aumentar a temperatura corporal e acelerar a queima de gorduras, contribuindo para o emagrecimento.


Cogumelos: Shitake e shimeji são duas espécies que incrementam o cardápio da culinária japonesa e blindam o organismo. Esta dupla é um verdadeiro exército de defesa contra doenças graças a uma substância chamada lentinan, capaz de estimular o sistema imunológico. Estudos apontam que o lentinan também é um bom combatente das altas taxas de colesterol.

Tofu: Pesquisadores da dieta japonesa atribuem o consumo dele como um dos fatores para a baixa incidência de algumas doenças como certos tipos de câncer (mama, próstata e cólon), doenças cardiovasculares e osteoporose nas populações orientais, principalmente da China e do Japão. Por ser um derivado da soja, o tofu contém as mesmas propriedades da leguminosa. É uma excelente fonte de proteínas, além de ser rico em minerais como cálcio, fósforo e magnésio.



Wasabi: A pasta feita da planta wasábia (ou rabanete japonês) contém potássio, cálcio, magnésio, fósforo e vitamina C. Usada como condimento, ela ajuda na digestão, principalmente de comidas gordurosas. Trata-se de um alimento tão termogênico como o gengibre, que ajuda a acelerar o metabolismo. Porém, deve ser ingerido com moderação, por causa da sensibilidade de cada um ao ardor que a raiz provoca.




As preparações desses alimentos levam poucas ou nenhumas gorduras saturadas, tornando-os mais leves. Assim, podemos afirmar que o reconhecimento da Culinária Japonesa como uma forma saudável de se alimentar, vem de cada um dos ingredientes que compõem as suas receitas.
Ao escolher as preparações de sushis, evitar o excesso de frituras e ingredientes como cream cheese e requeijão. O arroz utilizado para o sushi é temperado com açúcar e vinagre, desta forma deve ser consumido com moderação pelos indivíduos com intolerância à glicose e diabetes. A culinária japonesa possui vários alimentos saudáveis e variados, mas também é composta por algumas frituras (tempurás e harumakis), por isso devemos conhecer as preparações e atentar para a quantidade consumida para compor uma alimentação equilibrada e saudável e continuar aproveitando os benefícios dessa culinária.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Os benefícios da culinaria Japonesa


          A comida japonesa  conquistou  seu espaço e fama em todo o mundo. Decido à ótima saúde da população japonesa que chega tranquilamente até os oitenta anos de idade, essa receita foi passada para outros países e como agradou o paladar de muitas pessoas, hoje em dia há restaurantes japoneses por todo o mundo.

As preparações levam pouca ou nenhuma gordura saturada (o tipo que é nocivo ao organismo) tornando os pratos mais leves, os alimentos crus preservam 100% dos nutrientes e, além disso, são ricos em substâncias importantes para preservar a saúde, como o ômega 3 do salmão, que previne contra doenças cardiovasculares, ou o lentinan dos cogumelos, que reforça o sistema imunológico. 

As comidas japonesas são em geral muito saudáveis além de ter um sabor especial, são leves e tem propriedades muito benéficas à saúde, garantindo assim uma boa condição de vida.

BENEFÍCIOS DA CULINÁRIA JAPONESA

O segredo da comida japonesa se inicia com a qualidade dos alimentos. Normalmente, são utilizados alimentos frescos e raramente os industrializados, afastando assim doenças como câncer e alergias.  


Outro benefício da culinária japonesa é a prevenção da textura original, ou seja, evita-se o cozimento excessivo e a alteração do sabor dos alimentos com muitos condimentos, melhorando o valor nutricional do mesmo.

Normalmente a refeição é feita com os pauzinhos de madeira conhecidos como Hashi. Isso faz com que a pessoa consuma pouca quantidade por vez, e coma mais devagar, evitando exageros e repetições, que podem levar a problemas de saúde bem como o ganho de peso.

Dificilmente se verá um japonês assistindo TV e comendo ao mesmo tempo. O horário da comida é sagrado e eles evitam qualquer tipo de distração que possa comer maior quantidade em um curto período de tempo, que é o grande mal do Ocidente, onde as pessoas se acostumaram a comer fazendo outras atividades. 

Outro hábito dessa culinária é nunca beber algo gelado com uma refeição quente, pois acreditam que o choque de temperaturas dificulta a digestão.  Geralmente os pratos acompanham chás mornos a quentes.

Sabemos que é difícil uma pessoa resistir aos doces, e não é diferente no Japão. No entanto, o doce japonês não contém muito açúcar, leite condensado, creme de leite, chocolate, etc. O doce japonês é mais saudável por não ser como os doces ocidentais, ricos em açúcar e gordura. 

A base da culinária japonesa é feita de chás, arroz, peixe, vegetais e soja, ou seja, todos nutricionalmente saudáveis e relativamente pobres em gordura e colesterol, fazendo com que o Japão seja um dos países com menos índice de Cardiopatias, como por exemplo, o Infarto Agudo do Miocárdio.

O prato japonês geralmente conta com 40% de arroz, 30% de vegetais e 30% de proteínas.